segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Parasitologia Humana


No final do século XIX e início do século XX houve uma grande proliferação da espécie de parasitas da família Coronelismo, cujo principal hospedeiro é classificado como Trouxa.
Uma das grandes características desse parasita é que quanto maior o número de Trouxas atingidos, maior a sua chance de sobrevivência, considerando que, se o número de Trouxas for maior que as demais espécies, essas espécies, mesmo imunizadas a eles, acabam ficando submissas ao trabalho involuntário, para alimentá-los e mantê-los vivos. Assim, o único meio possível de eliminação desses Coronéis, além do trabalho de prevenção e conscientização de seus hospedeiros (os Trouxas), é através de um ataque de eliminação mais agressivo - ou do parasita - ou do próprio hospedeiro que o mantêm vivo.
Nesse sentido, com a evolução da humanidade e de estudos parasitológicos mais específicos sobre os danos causados por esses parasitas, chegou-se a imaginar a sua possível extinção, uma vez que o setor educacional, principalmente no campo das Ciências Políticas, atuou incansavelmente em todas as classes sociais, em campanhas educativas e preventivas contra esse parasita ambulante. Todavia, apesar de todo esforço científico e de batalha constante da sociedade para eliminar a espécie, em pleno século XXI a mídia tem revelado a presença ainda marcante dessa espécie de parasita na sociedade, tendo ênfase na América do Sul, cujo número alarmante nessa região se apresenta, principalmente, em território brasileiro.
De acordo com as condições estabelecidas, segundo as normas da Cadeia Alimentar, uma espécie tem grandes chances de se proliferar, quando outra espécie a qual ela dependa para sobreviver, seja encontrada em abundância ou em condições suficientes, para satisfazer as principais necessidades de seu predador.
Diante disso, pode-se entender que, se em pleno século XXI, a espécie de parasitas ou “predadores” (filo Coronelismo) ainda tem presença marcante na atualidade, causando vários danos às outras espécies, por meio de seus hospedeiros ou “presas” (os Trouxas), conclui-se que os Trouxas encontram-se abundantemente entranhados na sociedade, retardando os princípios básicos de dignidade, além de contribuir para que a inteligência humana seja subestimada por esses míseros seres incapazes de sobreviverem pelo esforço próprio, mas com grande poder de destruição dos valores morais, éticos e econômicos de uma grande nação chamada Brasil.
Campanha POR UM BRASIL MAIS FELIZ E MAIS BONITO
Cure um Trouxa e elimine um parasita, pois o Brasil merece e espera isso de você!

Fontes:

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A Paz Perfeita


Certa vez, um rei, notável por sua sabedoria e bondade, teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita.
A primeira pintura era um lago muito tranquilo, um espelho perfeito onde se refletiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam. Estavam cobertas de arvorezinhas verdes e sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita. 
Já a segunda pintura também tinha montanhas, mas eram rochosas. Não tinham uma só árvore. O céu era escuro, cheio de nuvens carregadas e raios. Uma verdadeira tempestade. Tudo isto não era nada pacífico. Era na verdade, tão assustador que os que olhavam a pintura pareciam ouvir o barulho dos trovões. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás de uma cascata na montanha havia um pequeno galho de planta saindo de uma fenda na rocha. Neste galho encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho calmamente sentado em seu ninho. A paz perfeita. O rei escolheu essa segunda pintura.
As pessoas do reino não entenderam a escolha do rei, ficaram estupefatas:
_ Como pode esta paisagem de verdadeiro caos simbolizar a paz perfeita?
O rei mostrou o pássaro em seu ninho em meio aquele cenário caótico e explicou: 
_ Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, ou sem dor. Paz significa, apesar de estar no meio de tudo isso, permanecermos calmos e tranquilos em nosso coração. Este é o verdadeiro significado da paz.

(Autor desconhecido)

Culpado ou Inocente?


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor do crime era uma pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: o enforcamento.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também havia sido comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência:
_ Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor. Vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia alternativas para o pobre homem.

O juiz dobrou os dois papéis e os colocou sobre uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a armação do julgamento, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
_ Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?
_ É muito fácil - respondeu o homem - basta olhar o outro papel que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi liberado.
MORAL DA HISTORIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista! Não entregue os pontos e não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.
(Autor desconhecido)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Canção do Expedicionário



Uma das mais lindas canções da História que o Brasil já contou, cantou e encantou.
Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!
Por mais terras que eu percorra...

Você sabe de onde eu venho?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreiro,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra...

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra...
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Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi